O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, ontem, o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6.281, proposta pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), contra normas que limitam a publicidade eleitoral em jornais impressos e proíbem a veiculação paga na internet.
Chamou atenção a fala do ministro Luís Roberto Barroso que ressaltou o impacto das mídias digitais na sociedade, sobretudo, na comunicação e na formação das pessoas. “Anteriormente à revolução digital, o acesso ao espaço público e à difusão de ideias, opiniões, fatos e notícias sofria a intermediação da imprensa profissional, que fazia um filtro mínimo daquilo que chegava ao espaço público”, disse. “Havia o mínimo de controle do que era divulgado largamente para a sociedade.”
Que filtro? Que controle? Que intermediação? Ou seja: A tal grande mídia, que recebia bilhões de reais do Governo Federal nos governos de Lula e Dilma, controlava o Brasil.
Com o advento da Internet e o surgimento das redes sociais, esse monopólio acabou, e o choro é livre e isso explica por quê tanta perseguição aos sites, portais e blogs conservadores.
A esquerda está louca, porque graças às redes sociais, a população brasileira descobriu quem de fato ela é. E Barroso parece ser o porta-voz da perseguição às redes sociais, diante de suas recentes falas. Agora ele mira no Telegram.
Por quê o número 1 nas pesquisas não sai às ruas? Porque simplesmente o PT não engana mais ninguém. Apenas seus discípulos é que insistem em promover caos, mentiras e provocações contra o Presidente da República, Jair Bolsonaro, que é de direita.
Por isso a esquerda insiste calar, censurar as redes sociais.