Em 2019, o então Presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei de combate a fraudes do INSS, mas em 2023 o governo Lula simplesmente derrubou a mesma lei, que levou ao escândalo de R$6,3 Bilhões de reais em fraude revelados pela Polícia Federal no âmbito da operação Sem Desconto.
Na quarta-feira (23), a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União deflagraram a Operação Sem Desconto, para apurar um esquema que teria causado prejuízo de R$ 6,3 bilhões em descontos associativos não autorizados sobre aposentadorias e pensões concedidas pelo INSS. Como desdobramento da investigação, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo por ordem da Justiça Federal.
Representantes dos ministérios da Previdência Social, do Desenvolvimento Social e do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) se reuniram pelo menos 15 vezes desde o início do governo Lula (PT) com organizações investigadas por desviar R$ 6,3 bilhões de aposentadorias. Foram 8 encontros em 2023, 5 em 2024 e 2 em 2025. Os órgãos citados acima foram considerados para o levantamento por estarem responsáveis ou terem ligação com algum benefício previdenciário ou assistencial.
Os ministros Carlos Lupi (Previdência) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e o agora ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto estiveram em 8 desses encontros com entidades investigadas.
Enquanto isso, no Distrito Federal, o deputado distrital Chico Vigilante (PT), acostumado a atacar e xingar Bolsonaro e constantemente elogiar o companheiro Lula (que afunda o Brasil rapidamente), ainda não deu um pio sequer sobre a operação da Polícia Federal que revelou o escândalo bilionário no INSS.
Pau que bate em Chico, definitivamente não bate em Francisco no Brasil governado pelos esquerdistas.