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    Agnelo inaugura no DF o maior laboratório de microbiologia da América Latina

    A promessa é de que os resultados da análises de bactérias reduza de uma semana para um dia

    Isa Stacciarini

    O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, inaugurou na manhã desta terça-feira (2/12) o Complexo de Microbiologia Integrada e Automatizada no Laboratório Central (Lacen). O espaço é considerado o maior da América Latina. A promessa é de que o resultado da análise de bactérias seja emitido mais rápido passando de uma semana para 24 horas. O Governo do Distrito Federal também garante que haverá redução do risco de mortalidade por infecção em até 40%.

    O espaço é considerado de médio a alta complexidade para realização de exames e identificação de surtos de bactérias hospitalares. A Secretaria de Saúde do DF considera os equipamentos altamente modernos e eficazes. A pasta estima, ainda, uma diminuição de 60% do tempo de internação dos pacientes. “Com o complexo de microbiologia vamos, inclusive, reduzir custos e economizar cerca de R$ 10 milhões. O complexo também vai permitir a redução do tempo de internação proporcionando maior rotatividade dos leitos de internação”, garantiu a secretária de Saúde, Marília Coelho Cunha.

    O governador Agnelo Queiroz afirmou que o labotarório de microbiologia é o maior da América Latina. “O laboratório vai permitir o enfrentamento de infecções hospitalares, além de ser utilizado para monitorar a qualidade de alimentos e da água do Distrito Federal. Esse é um complexo altamente eficiente”, destacou. Segundo ele, por ano as análises laboratoriais deve aumentar de 760 mil para 1,5 milhão.

    Durante o discurso de inauguração do complexo, o governador lamentou e disse estar sendo atacado e perseguido impiedosamente por ter investido na saúde. “Esse é o maior pecado que alguém pode cometer. Eu estou sendo atacado e perseguido violentamente por fazer, mas os inimigos da saúde não me afetam, porque o nosso compromisso é com a população do Distrito Federal. Em 54 anos esses foram os maiores investimentos que Brasília já recebeu em saúde pública”, ressaltou.

    A atividade de microbiologia conta com diagnóstico e controle de mais de 30 doenças transmissíveis, como Aids, tuberculose, meningite, dengue, hepatite, leptospirose, cólera e difteria. A área reformada do complexo também tem um Laboratório de Toxicologia e uma Sala de Coleta.

    De acordo com o GDF, o Lacen integra a Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde como Laboratório de Referência Regional para coqueluche, dengue, digteria, enteroinfecções bacterianas (salmonelose, febre tifóide e cólera), febre amarela e meningites bacterianas.

     

     

    Fonte: Correio Braziliense

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