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    Paulo Fona; Mais um rorizista no governo de Rollemberg

     

     

    Porto Alegre - RS, 20-06-2008; A governadora Yeda Crusius reúne-se com os integrantes do Gabinete de Transição. Da esq/dir: O chefe de Gabinete da Governadora, Ricardo Lied, o secretário-geral do PPS, Sérgio Campos de Moraes, o vereador do PTB de Porto Alegre, Elói Guimarães, o diretor do IPÊ, Otomar Vivian, Yeda Crusius, o secretário de Infra-Estrura e Logística, Daniel Andrade, o tesoureiro do PMDB, Rospide Neto, o secretário executivo das Câmaras Setoriais, Erik Camarano e o porta-voz do Governo, Paulo Fona. (Foto: Itamar Aguiar / Palácio Piratini)
    Porto Alegre – RS, 20-06-2008; A então governadora Yeda Crusius reúne-se com os integrantes do Gabinete de Transição. Da esq/dir: O chefe de Gabinete da Governadora, Ricardo Lied, o secretário-geral do PPS, Sérgio Campos de Moraes, o vereador do PTB de Porto Alegre, Elói Guimarães, o diretor do IPÊ, Otomar Vivian, Yeda Crusius, o secretário de Infra-Estrura e Logística, Daniel Andrade, o tesoureiro do PMDB, Rospide Neto, o secretário executivo das Câmaras Setoriais, Erik Camarano e o porta-voz do Governo, Paulo Fona.
    (Foto: Itamar Aguiar / Palácio Piratini)

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Adivinhem quem será o novo secretário de Comunicação do governo Rodrigo Rollemberg (PSB)? Sim, ele mesmo! Paulo Fona, que trabalhou para Antony Garotinho (RJ), Yeda Crusius (RS) e Roriz, quando  seus conselhos ajudaram a afundar o rorizismo no Distrito Federal. Ele foi secretário de Comunicação e Porta-Voz do Governo Distrito Federal (2002-2006) e do Governo do Estado do Rio Grande do Sul (2007-2009), e coordenador de campanha de Joaquim e Weslian Roriz em 2010.

    Há dois meses, Fona despacha na Comunicação do GDF, se preparando para ser Secretário. É mais um furo de um governo sem espelho retrovisor e sem compromisso com a cidade.

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    Veja o que afirmou Fona, em novembro de 2011,  sobre o governo de Agnelo Queiroz:

    Fale, governador, fale ou mande alguém falar

    Ou pegar o avião e viajar não é política de comunicação

    Nos quatro anos em que estive na Comunicação Social, como Secretário de Estado e Porta-Voz, jamais deixei de responder aos questionamentos da imprensa local ou nacional sobre as denúncias que existiam contra o governo Joaquim Roriz, no período 2002/2006.
    Em algumas ocasiões pedia – por absoluta falta de tempo – que a matéria fosse publicada posteriormente para que pudéssemos saber quais as razões dos atos governamentais, seja de um administrador regional ou de um secretário ou mesmo de funcionário não graduado.
    Isso ocorria naqueles casos em que o repórter ligava às 20 horas para ouvir o governo sobre uma denúncia que seria a manchete do jornal no dia seguinte. Ás vezes, era atendido, às vezes não. Fazia parte do jogo político e da relação de Poder entre governo e veículos de comunicação.
    Mesmo assim, por diversas vezes, ouvi e rebati a acusação de que o então governo “controlava” a mídia local, o que era desmentido diariamente pela plena liberdade que os veículos tinham de informar a população sobre eventuais “malfeitos”, para usar uma expressão da moda.
    O que espanta, nos dias de hoje, é como o atual Governo do Distrito Federal, petista, supostamente “democrático e aberto à sociedade” esconde o governador Agnelo Queiroz e também se esconde, se omite em dar as necessárias explicações sobre o processo que responde no Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a chamada “Operação Shaolin”. Isso, em tempos de twitter, facebook, smartphones e todo o tipo de I (pad, phone, pod)!
    Desde a campanha eleitoral de 2010 existem as denúncias contra Agnelo Queiroz e o esquema montado em sua gestão no Ministério dos Esportes e desde então o então candidato deixou de dar explicações – na campanha eleitoral preferiu recorrer à justiça eleitoral para impedir a divulgação de depoimentos de dois envolvidos, que davam testemunho de como os recursos das ONGS eram desviados.
    Mas não adiantou. Como se costuma repetir, a Justiça tarda, mas não falha! As denúncias continuam sem explicação cabal contrária e criou-se no GDF uma política de comunicação em que a melhor saída é pegar um avião, sumir por uns dias e esperar que a mídia, a Justiça, e a sociedade esqueçam os fatos.
    Não resolve!
    Paulo Fona
    Atualmente, o governo do PSB no Distrito Federal controla mesmo a mídia local, despreza importantes blogs  e evita diálogo com boa parte dos veículos de comunicação. Mas o que esperar de um governador que se elegeu batendo no governo petista de Agnelo Queiroz, mas que mantém petistas no governo? O ex-rorizista Paulo Fona não vai resolver o problema de Rollemberg.
    E mais: Segundo fontes palacianas, o  governador Rodrigo Rollemberg parece mesmo estar refém de certo indivíduo  que continua manipulando com maestria a comunicação oficial. Investigações prosseguem. Denúncias à vista?
    Fonte: Donny Silva

     

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