O 10º resultado parcial dos leilões de terneiros e terneiras em Santa Catarina neste ano contabilizou 76 eventos realizados em cinco regiões do estado. O levantamento, divulgado na última semana, foi conduzido pelo Grupo de Melhoramento Genético (GMG) da Udesc, com apoio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), parceira na organização dos leilões.
Na serra catarinense, onde foram avaliados 21 leilões, a média de preços dos machos foi de R$ 14,11, registrando queda de dois centavos em relação ao período anterior. Já as fêmeas apresentaram média de R$ 13,46 – redução de cinco centavos.
O meio-oeste, também com 21 leilões, manteve-se estável, com médias de R$ 14,02 para os machos e R$ 13,26 para as fêmeas. No oeste, com 22 eventos, houve uma leve queda de dois centavos no valor dos machos e, com isso, a média ficou em R$ 13,11. Já, as fêmeas apresentaram leve alta de quatro centavos, fechando com média de R$ 12,34.
A região norte catarinense contabilizou cinco leilões e registrou estabilidade nos preços: R$ 13,62 para os machos e R$ 12,56 para as fêmeas. Na Grande Florianópolis, foram quatro eventos: os machos alcançaram média de R$ 12,91, enquanto as fêmeas ficaram em R$ 12,42.
No panorama estadual, considerando os 76 leilões avaliados, a média dos machos foi de R$ 13,66, com queda de dois centavos, e a das fêmeas, de R$ 12,92, com redução de três centavos.
A Faesc, a Udesc e a Associação do Novilho Precoce de Santa Catarina destacam a importância de os pecuaristas acompanharem esses indicadores, que refletem o comportamento do mercado e oferecem subsídios valiosos para decisões estratégicas de manejo e comercialização.
As informações completas estão disponíveis no programa “Conexão Udesc e a Produção Animal” e no perfil do Instagram @gmg_udesc.
